Dando a volta ao mundo,
redescobrindo terras e mares.
Indo e voltando à lugares que eu julgava conhecer.

Conhecendo o mundo novamente,
de pernas pro ar, sem a força da gravidade, flutuando,
caminhando entre as nuvens nubladas,
tentando alcançar estrelas,

Cada terra em quje eu piso, uma bandeira é colocada.
"bandeira branca amor, eu peço paz."
Um banquinho e um violão,
uma idéia na cabeça e uma câmera na mão.
O mundo anda tão complicado.

Sou errante nesse percurso de longos quilómetros,
Guerras e paz, um mundo diversificado,
pessoas de todos os tipos e cores,
um arco íris de belas cores desconhecidas, impossíveis.

Desconheço alguns animais de inteligência humana,
alguns idiotas e outros gênios como os que já vimos e sabemos a história.

Mundo imenso, que parece não ter fim,
entradas e saídas, muros e jardins.

Essa viagem não tarda a terminar.
basta menos de horas que nem sei
mais se é dia ou noite.

Enquanto isso revejo alguns vultos,
revoltas e sorrisos.
A viafem cansa, mas é bem interessante.
Como é bom rever meu mundo.
Quando eu chegar eu vou à sua procura pra dizer da vertigem que se sente,
Non sense.

Maurício Prior

10/03/12